terça-feira, 27 de abril de 2010

Perigo

A BR-356, trecho Campos/Itaperuna, está ainda mais perigosa por causa das obras de tapa-buraco que acontecem desde a primeira quinzena de abril. Em alguns pontos, não há sinalização indicando a presença das equipes de trabalho e os motoristas levam grande sustos.
O trecho entre Iltalva e o trevo de Bom Jesus oferece ainda mais riscos, já que não tem acostamento e há muito mato dificultando a visão. Quem trafega pela estrada deve ter atenção redobrada.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

CHORORÔ

No tópico abaixo, falamos sobre a incorporão à tradição da cidade do Carnaval fora de época.  E agora há mais um motivo para isso: a equipe da Prefeitura de Campos conseguiu  provar que o Carnaval que era sinônimo de desordem e insegurança, pode ser um evento que oferece conforto e segurança. O resto, é chororô de adversários que devem estar se roendo de raiva por causa do sucesso do CAMPOSFOLIA.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Deu tão certo que voltou

Já faz um bom tempo que o carnaval deixou de ter somente 4 dias no ano. As micaretas são um exemplo disso. Em Campos, os foliões comemoram a novidade desde 2009, quando o carnaval foi transferido em razão das dificuldades no início do governo.

Aqui, o carnaval fora de época deu certo e só não é reconhecido por aqueles que vivem torcendo para que tudo dê errado. As últimas gerações acostumaram a ir para as praias e os defiles em Campos aos poucos foram sendo esquecidos.

O carnaval fora de época surgiu em 2009 e ganhou os corações dos campistas. Tem tudo para se incorporar à tradição da cidade. Não são poucas as pessoas que admitem nunca ter assistido a um desfile e agora ja confirmam presença.

Para aqueles que não entendem do assunto e querem somente tumultuar, indicamos uma pesquisa sobre as Micaretas, sucesso nacional que recebe várias nomes, conforme as regiões em que acontecem.

Para quem nunca foi a um desfile em Campos e pretende ir esta semana, não há com que se preocupar. As informações sobre a organização são as melhores possíveis.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Questão de bom senso

A Justiça brasileira, dentro da flexibilidade que lhe permitem as nuances do Direito e seu caráter subjetivo, oferece aspectos bastante curiosos. E o caso Ilsan Viana é um exemplo disso.


Ao mesmo tempo, impõe aos jurisdicionados, ou seja, os cidadãos brasileiros, um tamanho estado de perplexidade, quando interpretações distintas são produzidas pelo pensamento de magistrados em diferentes instâncias.

Sabemos que as interpretações jurídicas, tal como as conhecemos, são produtos de cérebros humanos, de seres humanos com suas próprias aspirações, ambições, necessidades, crenças, visões do mundo, opiniões, amores, ódios, desejos, preferências, circunstâncias, entre outras circunstâncias que, de uma forma ou outra, incidem e condicionam o resultado de suas conclusões.

Entretanto, há interpretações distintas de um tribunal para outro que saltam aos olhos pelo entendimento díspare dos agentes da lei, incapazes de uma solução plausível ao entendimento do senso de justiça que paira no sentimento coletivo.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Sempre eles

Os americanos estão desenvolvendo um projeto que possibilitará prever tempestades como a que abateu o Rio de Janeiro, com pelos menos 48 horas de antecedência. O serviço dará uma maior visibilidade principalmente aos setores ligados à Defesa Civil, a fim de que áreas de risco possam ser evacuadas.
Após as chuvas que provocaram mais de 100 mortes no Rio, o que mais se questiona é  por que não se pode prever chuvas tão intensas e também a ausência de um Plano de Emergência.Vamos aguardar e conferir a novidade dos EUA. Certamente, as constantes tragédias por lá provocaram uma mobilização da opinião pública e, por consequência, o Governo se viu pressionado a investir em pesquisas nesta área.

sábado, 3 de abril de 2010

Em plena Páscoa: Polêmica indispõe Católicos e Judeus

Após um sacerdote comparar as críticas recebidas pelo Vaticano pelos casos de pedofilia ao "antissemitismo" sofrido pelos judeus, a Igreja Católica enfrenta duras críticas de grupos judeus ao redor do mundo em plena Páscoa. Em meio à crise que já envolvia as denúncias de abuso sexual, o papa Bento 16 preside a Vigília Pascal, em Roma.

Em Israel e nos Estados Unidos os comentários do padre Raniero Cantalamessa, responsável pela comparação com os judeus, geraram ampla repercussão nos meios de comunicação.

A edição on-line do jornal 'Jerusalem Post' afirmou que 'os comentários do pregador do Papa irritaram grupos judaicos e as vítimas dos abusos sexuais na Igreja'.

Já o periódico Yedioth Ahronoth noticiou o acontecimento com o título 'Pregador do papa compara as acusações de ocultação de abusos sexuais com a perseguição dos judeus'. Posição semelhante foi publicada pelo 'Haaretz', que destacou que o 'pregador vaticano comparou os ataques ao papa com o antissemitismo'.

Além das publicações on-line e impressas, muitos programas de rádio israelense dedicaram parte da programação às repercussões dos comentários de Cantalamessa, feitos ontem durante um sermão na Basílica de São Pedro, no Vaticano, em ocasião da Sexta-Feira Santa.

Reações nos EUA

Nos Estados Unidos, a comunidade judaica e também a católica repudiaram os comentários. O responsável pela Conferência Episcopal norte-americana, James Massa, definiu as declarações como 'inoportunas'.

Em entrevista ao 'Washington Post', o religioso demonstrou preocupação em relação às consequências que estas palavras podem acarretar nas relações entre a Igreja Católica e os judeus.

'Espero que todos compreendam que o que foi dito por Cantalamessa é um julgamento singular de um padre e não reflete a opinião do papa e da Igreja. Todavia, trata-se de uma comparação não só infeliz, mas inoportuna, que não deveria ter espaço em uma oração de Sexta-Feira Santa'.

Já o rabino Marvin Haier, fundador do Centro Simon Wiesenthal de Los Angeles, pediu explicitamente uma intervenção do pontífice.

'Trata-se de palavra injuriosas e expressas na presença do papa. Bento 16 deveria assumir as suas responsabilidades e pedir desculpas por essa analogia vergonhosa', defendeu Haier.

Perseguição

Em defesa às recentes críticas em torno dos casos de abusos sexuais, o jornal do Vaticano, 'L'Osservatore Romano', acusou hoje a mídia de realizar 'uma propaganda grosseira contra o Papa e contra os católicos', ao referir-se novamente aos casos de abusos sexuais que envolvem membros da Igreja Católica.

Neste sábado, o jornal retoma com particular ênfase a passagem do sermão do arcebispo de Paris e presidente da Conferência Episcopal da França, André Vingt-Trois, que na última quinta-feira denunciou uma 'ofensiva' da imprensa para 'desestabilizar o papa, e por meio dele a Igreja'.

Por outro lado, ao mesmo tempo em que é atacado, Bento 16 tem recebido mensagens de apoio de 'todo o mundo'. 'Muitos bispos têm expressado proximidade ao papa e também às suas ações em favor da verdade e por medidas para prevenir que tais crimes voltem a ocorrer', continua a publicação.

'Junto às mensagens, a Igreja também tem recebido a dolorosa aceitação das culpas do passado, demonstrando que nenhuma tentativa intimidadora poderá afastar do dever de esclarecimento', complementa.

Para Bruno Forte, arcebispo de Chieti-Vasto, diocese da região italiana de Abruzzo, a Igreja Católica está sendo objeto de 'prejuízos' e 'ataques' injustificados em consequência dos atos de alguns de seus membros.

'Estamos atravessando uma época na qual a Igreja é objeto de muitos ataques e prejuízos', aponta o religioso, ao afirmar que na conjuntura atual registra-se um aumento da 'cristãofobia'.

Ainda na edição do 'L'Osservatore Romano', o religioso enfatiza o trabalho de Bento 16, que está atuando com a coragem necessária diante dos abusos cometidos por ministros das entidades eclesiásticas, ao mesmo tempo em que pede o reconhecimento da 'verdade, da justiça e do amor'.

(fonte: folhasp)

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Por trás da Palavra: Jesus assassinado

O poder, sempre ele, oprimindo e matando. Os maiores problemas enfrentados por Jesus foi extatamente com aqueles que estavam no poder. E Ele não morreu simplesmente. Após denunciar autoridades políticas e religiosas, foi condenado publicamente, castigado e crucificado. Assassinado. Uma morte em consequência de seu modo de vida.

Mas, como acontece até hoje, o poder não consegue sufocar as coisas do bem. As Obras que verdadeiramente fazem algo por quem precisa, os mais pobres, estarão sempre protegidas pelo poder do Espírito Santo. Porque foi assim com Jesus.

E daí podemos tirar a maior de todas as lições de Deus: A ressurreição. Ele aprovou o que Jesus de Nazaré fazia: bondade e misericórdia com os mais pobres e injustiçados.

Desafios e tarefas do cotidiano. Das coisas mais simnples às mais complexas. Das relações familiares e interpessoais às relações sociais e institucionais. Do privado ao público. Enfim, a vida como Jesus viveu, não obstante as perseguições, as dificuldades e os conflitos.

Assim, a Páscoa é um tempo privilegiado de animar a comunidade cristã a viver como Jesus viveu.

Feliz Páscoa ! ! !